Se me deixar entrar eu faço um estrago
Reviro teu peito feito minha sala de jantar
Basta abrir tua boca que é minha porta
Te enfio a língua até te faltar o ar
Se me deixar ficar te faço refém
Eu cravo minhas unhas no couro do teu sofá
Assisto tua cena, a casa é pequena
Nossos corpos se encontram sem nem procurar