E eis que de repente se descobriu um novo ser.
Alguém que já ali habitava mas que não se deixava nascer.
Este novo algo, de tão majestoso se escondia. A casca não estava preparada e nem sabia se podia.
Ao perder o medo de cair ousou então e apareceu.
Casca pronta ou não, o ser nasceu!
Agora, o que fazer para que a imagem ganhe semelhança?
Só resta a ela se libertar e se adaptar a esta mudança.
Ao tomar rumo em sua jornada, por fora automaticamente mudou.
Pelo menos assim esperava a nova alma quando ali brotou.
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